Björk Guðmundsdóttir, islandesa, tiazinha (46 anos já é, né? LOL!), explodiu nos anos 90 com os hits 'Army Of Me', 'Hyperballad', 'It's Oh So Quiet', entre outros e nunca parou de trabalhar. Thank GOD!
"E DAÍ?"
DAÍ!... que ela está no line up do Festival Sónar em São Paulo, em turnê de divulgação de seu último disco "Biophilia", lançado em Outubro do ano passado!
"BIOPHILIA" -> Musicalmente, o álbum é estruturado como uma espécie de ópera instrumental etérea. Cada faixa descreve um tipo de fenômenos naturais e cósmicas. O título é uma representação geral do senso de conexão com a natureza e outras formas de vida de carácter inato e produto evolucionário da seleção natural. Durante seu desenvolvimento, Björk cantou as canções do álbum ao vivo no Festival Internacional de Manchester, para ver a aprovação do projeto musical. O álbum obteve resenhas positivas de críticos contemporâneos, o chamando de "hipnótico", "propositalmente estranho", "íntimo, festivo e bonito", e "um dos melhores discos de Björk".
Indico a faixa 'Vírus', porque, quando a ouvi pela primeira vez, a emoção tomou conta. Bora ouvir?...
Björk vai cantar no dia 11 de maio... "eNóisTudo\o/\o/|o/\o|\o\o/"
Até lá...
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Abrações,
Um comentário:
"Homogenic" continua sendo meu CD predileto, mas não podemos negar quão incrível o trabalho da Björk se tornou, após ela aderir ao conceito minimalista da música. Vespertine, além de perfeito, transcende o surreal. "Biophilia" não me agradou logo de cara, mas como os outros trabalhos da pequena esquimó, as canções parecem crescer a cada vez que as ouvimos. Concordo com você em relação à "Virus", que de longe é a melhor canção do CD. Afinal de contas, quem não quer se contagiar com o vírus do amor?
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